Nutrição Comportamental: comer bem vai muito além do que está no prato!
- Caroline Ornesque Marinho
- 8 de abr.
- 2 min de leitura
Você já parou pra pensar que a forma como comemos diz muito sobre como vivemos? A Nutrição Comportamental é uma abordagem que vem ganhando destaque justamente por isso: ela não foca só no que você come, mas no porquê, como, quando e com quem você come.
Diferente das dietas restritivas que só mandam cortar carboidrato ou pesar tudo o que vai no prato, a nutrição comportamental valoriza a relação entre você e a comida. Ela entende que a alimentação envolve sentimentos, cultura, rotina, memórias afetivas e até momentos de estresse ou tédio.

🧠 Comer com consciência é o novo "fit"
Essa abordagem incentiva o que chamamos de "comer com atenção plena", ou seja, estar presente de verdade na hora da refeição. Nada de devorar um prato enorme vendo série ou respondendo e-mail. A ideia é prestar atenção nos sinais do seu corpo: estou com fome mesmo ou é só vontade? Já estou satisfeito ou continuo comendo no automático?
Pequenas atitudes fazem toda a diferença: sentar-se à mesa, mastigar devagar, saborear os alimentos e respeitar os sinais de fome e saciedade.
❤️ Culpa? A gente deixa de lado!
Sabe aquela culpa que bate depois de comer um doce? A nutrição comportamental te ajuda a parar de rotular os alimentos como "bons" ou "ruins". Porque, sim, dá pra comer um chocolate com prazer e sem culpa, desde que isso esteja dentro de um estilo de vida equilibrado. Comer também é prazer e afeto — e tudo bem sentir isso!
👀 E o melhor: funciona de verdade
Ao invés de entrar no efeito sanfona das dietas malucas, a nutrição comportamental propõe mudanças sustentáveis e duradouras. O foco está em criar hábitos que façam sentido pra sua rotina, respeitando o seu corpo e sua individualidade.
💬 E aí, já conhecia essa forma de se alimentar?
Se você já cansou de dietas que te deixam frustrado(a) e com fome, talvez seja a hora de experimentar uma nova forma de olhar para a comida — com mais respeito, presença e liberdade.
Conta aqui nos comentários: você acha que come mais por fome ou por emoção?
Comments